I. O grande marketing do saber e o alimento para nossas almas
Afinal, por que precisamos aprender tantos conhecimentos na escola? Ou melhor, por que ao longo da vida aprendemos tantas coisas? Sendo que no fim, quando nos especializamos em algo, na maioria das vezes, realmente não faz diferença saber sobre elas, não faz diferença saber os motivos, contextos, soluções, apenas importa nossa especialidade.
Acredito que somos bombardeados por todas essas formas de conhecimentos a todos os momentos. Conhecimento esse que não diz respeito a somente matérias escolares como português, matemática, história ou alguma outra, mas me refiro ao conhecimento como a informação que chega até nós, seja através de mídias de comunicações, uma conversa com outra pessoa, ou simplesmente ligar fatos que, a princípio, parecem isolados.
Mas afinal, por que recebemos tantas informações na escola se não vamos usar todas quando sairmos?
Assim como em uma propaganda querendo nos convencer a algo, acho que todas essas formas de conhecimento que é nos passada é para tentar despertar alguma curiosidade e fascínio por alguma delas, e fazer com que nos aprofundemos em algo.
Então, sim, não vamos usar a maioria das coisas que aprendemos ao longo da vida, mas alguma dessas coisas em algum momento vão despertar a curiosidade dentro de nós para que nos tornemos mais profundos. Essa curiosidade pelo saber é como um alimento para a alma, uma espécie de terapia.
Por exemplo, se não fosse pelo projeto do Jornal do Camões, acho que jamais faria o que estou fazendo nesse exato momento, que é escrevendo sobre alguma reflexão que algum momento da aula me causou, e melhor ainda, não fazendo isso por obrigação, mas sim por que realmente estou gostando de escrever sobre isso, e fazer algo simplesmente pelo prazer de fazer, é incrível.
Acho que esse é um grande motivo que nos da algum sentido na vida, momentos que por mais que estamos a sós, estamos na verdade nos conhecendo, veja só eu por exemplo, jamais pensei que escreveria esse tipo de coisa.
Assistir filmes, escutar músicas, jogar algum game, ler um livro ou reflexões de outras pessoas, praticar um esporte, seja lá o que for, ter esses momentos é muito importante para não padecermos de solidão.
II. Os círculos de convivência
Realmente precisamos de pessoas ao nosso redor? Bem, essa parece ser uma pergunta com uma resposta óbvia, e realmente ela é, mas já parou para se perguntar “E se eu não tivesse conhecido tal pessoa?” Quem você seria hoje? Será que alguém diferente de quem você é?
Ao longo do tempo conhecemos diversas pessoas, todas com opiniões diferentes, gostos diferentes, comportamentos diferentes, etc, e essas pessoas ajudam a moldar quem somos hoje, a começar por nossos pais, que são a primeira referência que temos, logo depois os amigos que escolhemos, etc.
Todas essas pessoas ao nosso redor ajudam a nos moldar, são de certa forma uma referência que temos, assim como você e eu talvez possamos ser a referência para alguém.
Então, respondendo a pergunta do começo, sim, precisamos de pessoas ao nosso redor.
III. A chance para viver pela primeira vez de novo
Você gosta da sua vida? Apesar de todos os problemas que você tem e que vai ter, todas as pessoas que perdeu e vai perder… Toda a dor… Você realmente gosta da sua vida? E se você tivesse uma segunda chance para viver novamente? Você viveria? Passaria por tudo que já passou de novo?
E se essa já for sua segunda chance? Bem, provavelmente não é… Provavelmente essa é sua primeira e única chance.
Mas considere que essa seja sua segunda chance, e que na primeira tudo deu errado, será que você realmente esta fazendo do jeito certo agora? Ou está cometendo os mesmos erros?
Bem, seguindo um pouco do raciocínio da parte III de “A mais distante estrela, o pequeno grão de areia” minha reflexão anterior a essa, enquanto você está aqui lendo isso ou fazendo qualquer outra coisa, seja lá qual for, seu tempo tá acabando… Melhor usá-lo com cuidado.
IV. Os ciclos viciosos
Que tal dedicar algumas das suas milhares de respirações a algo e quando terminar te mandarem rasgar e jogar fora? Não parece muito bom não é mesmo? Foi exatamente o que me aconteceu certa vez, há não muito tempo atrás.
Foi apenas uma folha de papel, que foi um tanto quanto difícil de fazer, mas quando o professor pediu para rasgar e jogar fora fiquei um tanto quanto relutante à ideia, afinal, pensei que era algo importante, que serviria para alguma coisa, mas no final rasguei e joguei fora.
Isso me fez pensar quantas vezes construímos algo, algo que seja importante para nós, mas acaba não sendo tanto assim, acaba sendo amassado e jogado no lixo.
Mas não queremos jogar isso fora, afinal, é uma parte de nossa vida não é mesmo? Acaba sendo difícil.
E ao longo da vida isso vai acontecer, várias vezes, o importante é aprender com isso, muitas das vezes, conviver com isso, mas não ficarmos presos aos ciclos viciosos.
Se seguir, logo terá um livro poderoso de reflexões 🙂
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Acho que então vou chamar de “O Assassino de Acentos” 🤣🤣🤣
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