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Meus textos e o existencialismo


Antes do professor Antonio se tornar o nosso professor de Português nem tínhamos um professor, só uma aula de segunda, com alguns membros da diretoria. Isso me deixou bem despreparado para o aprendizado do professor Antonio.

Já na primeira aula recebi uma bola curva, com o texto ditado e o fato dele ter rasgado ele, para mostrar que ele não seria igual o resto dos professores. Eu entendi o que ele queria dizer e fiquei até que entretido com a ideia.

Sobre minha performance nos textos, acredito que os dois últimos que escrevi foram bem mais fortes do que os dois primeiros, mesmo com o meu fascínio com filosofia existencial, não acredito que escrevi de uma maneira que transmitisse os meus pensamentos de maneira efetiva, além do segundo texto acabar de maneira muito abrupta, como se o texto acabasse sem conclusão, mesmo com minha insatisfação entreguei os dois primeiros textos.

Os próximos dois foram para uma direção diferente, escrevi sobre dois jogos importantes para mim: The Binding of Isaac e Persona 3, os dois que tinham temas bem sombrios, pela minha familiaridade com os dois jogos, foi bem fácil escrever sobre eles (principalmente Issac que conheço desde 2013/2014) e comentar neles.

No texto de Issac quis focar no ritmo do jogo e na história, sinto que fiz um bom trabalho mostrando a história (que por sinal, demorou 9 anos para ser finalizada) e foquei mais na mecânica de itens e acabei nem falando de outros pontos (os outros personagens bíblicos que na verdade são o Isaac com fantasias, o caminho alternativo, o jogo ser praticamente um bullet hell – inferno de balas), ainda me senti satisfeito com o resultado final.

E por último, o texto de Persona 3 focando no link social do Akinari Kamiki da arca “Sol”, não tinha percebido na hora, mas esse texto meio que casa a ideia de existencialismo dos dois primeiros textos, com o fator de video game do terceiro. Sinceramente, queria só contar a história desse personagem porque sei que poucos vão poder experienciá-la, pelo fato de Persona ser uma franquia de JRPG extremamente longos (mais de 100 horas!!!). Sem nenhuma tradução oficial em português. No texto, nem falo de como a mecânica do jogo funciona, talvez deveria por ser sobre seu manejamento de tempo e o que ou quem você gostaria de passar o tempo, considerando que o Akinari está sofrendo de doença terminal, isso poderia ter dado um ponto maior com você passando o seu tempo com uma pessoa que está com o tempo contado (uma coisa que o próprio Akinari pergunta sobre durante a história dele).

Além de que acredito que deveria ter feito a última parte do texto em sua própria reflexão, tem bastante coisa que poderia dizer sobre minha relação com minha bisavó e a relação de minha bisavó com minha família paterna. Acredito que consegui fazer um trabalho decente, mas nada incrível, ainda tem muita coisa em que posso melhorar, vai demorar um tempo, mas é para o melhor.

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