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O Positivismo, Capitalismo e as Máquinas

Percorrendo por assuntos como a revolução industrial, fontes de energia, capitalismo, entre outros, faz-se presente a mecanização em nossa sociedade; percorrendo questões econômicas, sociais e políticas.

À título de curiosidade, você sabe quem foi que colocou “Ordem e Progresso” na bandeira da República Federativa Brasileira? A frase foi inserida por Raimundo Teixeira Mendes em 1889, quando, a partir da segunda metade do século XIX, o positivismo do francês Auguste Comte começou a influenciar alguns intelectuais e políticos brasileiros.

Esse positivismo de Comte viria para propor o verdadeiro conhecimento da sociedade e do ser humano, com a observação de fatos sociais; contrariando a filosofia metafísica, o positivismo não aceita a imaginação/o metafísico como maneira de interpretação das questões sociais. Devido a problemas econômicos-sociais, o positivismo se impulsionou com a sua crença no progresso do sistema capitalista e nos benefícios da industrialização.

Há quem apoie o capitalismo e há quem seja contra; é o caso do filósofo Georg Friedrich, que exalta o Estado, dizendo ser uma atividade livre e racional do Espírito; já o pensador anarquista Mikhail Bakunin afirma ser a escravização dos trabalhos.

Ao falar do capitalismo, muito se comenta na questão das máquinas. Por exemplo: na primeira revolução industrial, por volta de 1760, a tecnologia de ponta naquela época era a locomotiva a vapor, que aumentava a produtividade; já na segunda revolução industrial, começou a surgir a energia elétrica, carros à combustão, entre outros, passando a ter uma maior produção por meio das máquinas que, ao contrário do ser humano, podem trabalhar o dia todo.

Portanto, essa mecanização pode ser vista de vários lados, como o aumento da produção e também a geração de mais desemprego. Por mais que aumente a produtividade e reduza os custos, vemos por outro lado o desemprego cada vez mais aumentando.

*Sabinadas é escrita por Kauhan Sabino, idealizador do Jornal Quincas Borba, na escola Marciano de Toledo Piza.

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Categorias Opinião, Sabinadas

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