De minhas lamúrias
O que de mim eu levo são vestígios
Únicos e irrepetíveis de uma vida preto no branco,
Feito xadrez na Catedral de Londres.
Lamúrias que por meio da constância,
Enfermas, com doses psicodélicas de
“Burrocracia” e incompreensão partilhada.
Sou por aqui e serei pelo jamais visto.
Em cada mundo que trovo,
Percebo que de nada me valeu o drama,
Visto que, lembrando Augusto dos Anjos,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
*O poema foi escrito por Kauhan Sabino, da escola Marciano de Toledo Piza, participante da rede Camões desde 2020.
Achei interessante a idéia passada, parabéns!
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Gostei muito do poema, e achei incrível a ideia passada.
Parabéns!
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De fato o poema ficou ótimo, o drama passado fica presente e a visão citando Augusto dos Anjos foi uma boa presença no poema junto com a frase feita pelo mesmo. Parabéns pelo poema.
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Muito obrigado!
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Achei bem interessante e me fez refletir bastante.
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que bom!
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Achei bem interessante e me fez refletir.
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Gostei muito do poema, e achei incrível a ideia passada.
Parabéns !!
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Achei bem interessante e me fez refletir!
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O poema ficou incrível, passa uma ideia de drama deixando o mais interessante e ajudando a fazer uma reflexão sobre oque é passado dentro do poema, parabéns.
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